Nos últimos anos, o polvo tem se consolidado como ingrediente-chave de muitos preparos. Mais acessível e comum no dia a dia das pessoas, o consumo do molusco atingiu patamares jamais vistos, chegando a 370 mil toneladas em 2019.

O polvo é comumente utilizado em preparos da cozinha japonesa. Consumido cru, assado ou grelhado, o alimento é peça importante para muitos preparos. No Djapa, por exemplo, o molusco é encontrado em três pratos famosos:

Sashimi de polvo: o molusco é servido em fatias finas, temperado com azeite, limão, sal e cebolinha.

Niguiri de polvo: pequena porção de arroz com um fatia de polvo por cima e uma fina faixa de alga. A versão especial traz um toque de azeite trufado e ovas massago.

Carpaccio de polvo: fatias finas do molusco temperadas com azeite, limão, sal e cebolinha.

Saboroso, leve e rico em nutrientes, o molusco possui uma textura inconfundível e é destaque nos rodízios.

A explicação é plausível e vai além do sabor. Além de não ser tão calórico, sua carne tem pouca gordura, ajudando a diminuir os níveis de colesterol ruim e os níveis de triglicerídeos no organismo. Ou seja, é um grande aliado das dietas.

Ao mesmo tempo, assim como outros frutos do mar, o polvo é um animal rico em ômega 3, que possui ação anti-inflamatória e ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e cerebrais.

As vantagens não param por aí. O alimento também é rico em aminoácidos, cuja função é regenerar as células e os músculos do corpo. Em outras palavras, o ingrediente torna a refeição muito mais interessante – e rica em nutrientes.

Polvo ou lula?

Muita gente confunde polvo com lula. A principal diferença está na quantidade de tentáculos: o polvo possui apenas oito, enquanto a lula tem dez. Além disso, no caso dos polvos, os tentáculos são revestidos com ventosas, concentradas principalmente na parte inferior.

Cientificamente, o polvo é um cefalópode, como a lula. Mas a classificação não é a única semelhança: embora eles possuam características anatômicas e comportamentais únicas, ambos os moluscos são conhecidos por seus tentáculos. O sistema nervoso altamente desenvolvido também chama a atenção, assim como seus três corações – um super diferencial quando comparado a outros invertebrados.

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Onde saborear um bom prato com polvo?

No Djapa você pode viver uma experiência gastronômica inesquecível. Eleito um dos melhores rodízios de comida japonesa pela revista Veja Comer & Beber São Paulo 2018/2019, o restaurante Djapa oferece um sistema inovador de rodízio com pratos tipicamente orientais, incluindo ostras, camarão, lula, entre outros.

O Djapa nasceu em 2004, na cidade de Arujá, região metropolitana de São Paulo. Anos depois, inaugurou sua segunda unidade, em Mogi das Cruzes (SP), e em 2014 chegou à capital paulista, com a casa de Moema, zona sul de São Paulo.

Com ambiente aconchegante e uma equipe sempre empenhada em atender bem, o Djapa funciona diariamente, no almoço e no jantar, com cardápio tradicional completo, menu executivo e vegetariano.

Além do reconhecimento da revista Veja, o Djapa foi escolhido como o restaurante japonês número 1 de São Paulo pelas avaliações do site TripAdvisor e ganhou o prêmio de melhor rodízio de comida japonesa da capital paulista pela revista Go Where Gastronomia e pela rádio Jovem Pan em 2019 e em 2023.

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Outra opção é pedir pelo telefone e retirar diretamente no restaurante, em horário agendado e com toda segurança. Contate-nos: 11 4726-8773 e 4726-5997 (Djapa Mogi) e 11 2691-2003 e 11 2691-2004 (Djapa Moema).